Arquitectos em Lisboa e edifícios que MJARC aconselha a visitar

Portugal tem uma das cidades mais bonitas do mundo, Lisboa. A cidade colecciona entre outros títulos, o de capital europeia verde 2020, em prol da sustentabilidade ambiental e da melhorar qualidade de vida das pessoas.

Lisboa é um verdadeiro paraíso para quem gosta de design, arte e arquitetura, , repleta de edifícios marcantes e mundialmente famosos. Entre eles, destacam-se O MAAT – Museu de Arte , Ritz Four Seasons, Centro Cultural de Belém, Cineteatro Capitólio, Museu Nacional dos Coches, Fundação Champalimaud (leia o nosso artigo e conheça os edifícios que recomendamos visitar)

Conheça os últimos edifícios distinguidos com o Prémio Valmor:

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia – é um todo dividido em duas partes: a Central Tejo, antiga central termoeléctrica que, em tempos, abasteceu de electricidade toda a região de Lisboa, e o novo edifício, moderno que só visto, projectado pela arquitecta britânica Amanda Levete.Visto de terra, mal interfere na paisagem ribeirinha. Do lado do rio, a estrutura sobranceira revestida a azulejos é o novo postal de Lisboa.

Varanda do Ritz – Esplanada

O edifício, do premiado arquitecto Pardal Monteiro, é um marco histórico da cidade e símbolo do modernismo lisboeta. Lá dentro, tem salões com chão de mármore, candelabros imensos, mobília dourada, arranjos de flores que ocupam mesas inteiras e colecções de arte antiga e contemporânea cuja história pode conhecer mais detalhadamente através da app do hotel.

CCB – Centro Cultural de Belém

Espectáculos, reuniões de negócios, exposições, um mercado e um museu. O CCB tem espaço para tudo isto e para mais. Assinado pelo italiano Vittorio Gregotti e pelo português Manuel Salgado, o projecto ganhou forma em 1992, quando foi sede da presidência portuguesa da União Europeia. Uma coisa é certa: Belém nunca mais foi a mesma.

Cineteatro Capitólio

Depois de profundas obras de reabilitação, esta sala histórica do Parque Mayer reabriu em Novembro de 2016 com 400 lugares sentados. Inicialmente projectado pelo arquitecto Cristino da Silva. Esta sua reabilitação saiu vencedora do Prémio Valmor 2013-2016, um projecto do arquitecto Alberto Souza Oliveira que recupera parcialmente a obra original que com o passar dos anos foi sofrendo alterações. É reposta a grande sala, cujas laterais se abrem para o espaço exterior, foi ampliada a capacidade de utilização e apetrechamento técnico, agora compatível com as exigências e versatilidade das produções contemporâneas.

Fundação Calouste Gulbenkian

Foi desenhada por três arquitectos portugueses, Ruy d’Athouguia, Alberto Pessoa e Pedro Cid, foi Prémio Valmor em 1975 e considerado Monumento Nacional em 2010. Afinal, a Fundação Calouste Gulbenkian é outro dos trunfos modernistas da cidade, a começar na Sede e a acabar nos jardins que a circundam.

Museu Nacional dos Coches

O projecto foi polémico desde o início. O novo Museu dos Coches trouxe mais branco a Belém, levou os coches para o primeiro andar e ainda se propôs a atravessar a Avenida da Índia com uma ponte pedonal. A última parte ainda está por concretizar, pormenor que não tira mérito ao trabalho dos arquitectos Paulo Mendes da Rocha e Ricardo Bak Gordon.

O novo museu está de boa saúde, recomenda-se e o antigo continua lá no sítio dele, visitável como se quer.

Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

Eis outro Prémio Valmor, desta vez atribuído aos arquitectos Manuel e Francisco Aires Mateus. Desde o projecto em papel que o desafio sempre foi adaptar uma construção contemporânea à do antigo Colégio dos Jesuítas. O prémio, de 2002, não deixa dúvidas: a missão foi bem-sucedida.

Fundação Champalimaud

Dois edifícios de fachadas arredondadas ligados por uma ponte tubular – é a Fundação Champalimaud, tal como o arquitecto goês Charles Correa a projectou. Lá dentro, dezenas de investigadores trabalham todos os dias na busca de uma cura para o cancro. Cá fora, a vista para o Tejo, o anfiteatro e o jardim tropical fazem a paisagem.

Pavilhão de Portugal

O Pavilhão de Portugal deve a sua fama a duas coisas: ao autor do projecto, Álvaro Siza Vieira, e à pala gigante, em betão pré-esforçado, desenhada para se assemelhar a uma folha de papel assente em dois tijolos. O pré-esforço valeu a pena, já que a pala passou a ser assunto incontornável quando se fala de arquitectura de Lisboa.

Parque das Nações

Foi construída para ser a grande entrada da Expo 98 e hoje continuam a passar por lá milhares de pessoas, todos os dias. A obra do engenheiro e arquitecto espanhol Santiago Calatrava é hoje a mais imponente estação de comboios de Lisboa.

FAQ’s:

Que edificios devo visitar em lisboa?
Entre eles, destacam-se O MAAT – Museu de Arte , Ritz Four Seasons, Centro Cultural de Belém, Cineteatro Capitólio, Museu Nacional dos Coches, Fundação Champalimaud.

Podemos visitar todos os eficios que recomendam?
Sim, são tudo obras de arte que podem e devem visitar.