A origem etimológica da palavra arquiteto deriva do grego arkhitektôn (arqui = principal / tectônica = construção) que significa “o construtor principal” ou “mestre de obras”.

Até o Renascimento, não havia distinção entre a atividade de projeto e a execução do mesmo, estando todas as atividades sujeitas à mesma figura “o mestre-construtor”.

A partir do renascimento, o arquiteto assume-se como uma atividade intelectual e criativa distanciando-se do operário, de forma que a palavra passa a assumir os sentidos que possui atualmente. Um arquiteto é uma pessoa que analisa, prepara, projeta e supervisiona a construção de edifícios.

Os requisitos práticos, técnicos e acadêmicos para se tornar um arquiteto variam de acordo com a jurisdição de cada país, embora o estudo formal da arquitetura nas instituições acadêmicas tenha desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da profissão.

O arquiteto fornece o intuito inicial do projeto com base nos requisitos do proprietário e, geralmente, realizam diversas análises no início do projeto do edifício, incluindo viabilidade, código, custo e análises energéticas.

O campo da arquitetura é, de facto, muito abrangente, por meio do qual é possível seguir não apenas pelas abordagens mais “tradicionais”, mas também se dedicar a diversas especificidades que compreendem o papel do arquiteto e urbanista.

Arqto o que significa?
A Palavra Arqto, significa apenas um termos ou abreviatura da palavra arquiteto / arquiteta.

Arquitecto ou arquiteto?
A forma correta de escrita é arquiteto de acordo com a Língua Portuguesa e foi introduzido pelo Acordo Ortográfico. Ou seja, é escrito sem “c” antes do primeiro “t” porque quando não pronunciada, das palavras portuguesas, sendo este o caso do vocábulo em questão. Contudo, outros especialistas referem que se pronunciar o “c” deverá ser escrito “arquitecto” ou “arquitectura”.

Vamos enumerar algumas atividades que um arquiteto se pode dedicar , tais como:

1. Recursos Naturais

Hoje é impossível ignorar a crise ambiental global, a destruição da camada de ozono, a perda do habitat da vida selvagem e da diversidade através da poluição, da desertificação e dos abates de florestas , ou os níveis crescentes de dióxido de carbono causados pelas emissões dos sistemas de aquecimento dos edifícios e outros contributos. A arquitetura, obviamente, não está fora disso, e este campo de atuação para os arquitetos. Os arquitectos estão habilitados para avaliar os impactos ambientais, a elaborar licenciamentos, assim como, desenvolver diretrizes para utilização racional dos recursos disponíveis rumo ao desenvolvimento sustentável.

2. Materiais de construção.

Os materiais possuem impactos ambientais muito diversos e ainda há muita investigação a fazer sobre a sustentabilidade dos diferentes materiais de construção. A renovação envolve o consumo de menos materiais e menos energia em demolição e transporte.

Ainda há muita investigação a fazer sobre a sustentabilidade dos diversos materiais de construção. Alguns materiais como madeiras brandas, podem ser extensivamente utilizados de forma sustentável.

Ainda há muita investigação a fazer sobre sustentabilidade dos diferentes materiais de construção. Componentes que há primeira vista são similares, podem ter impactos ambientais muito diferentes no seu fabrico e transporte para o local da obra.

A utilização de matérias fabricados localmente se combine com uma sensibilidade ao clima da região.

3. Paisagismo

Um dos aspetos importantes do planeamento urbano sustentável é a provisão de espaços verdes a várias escalas. Espaços de recreio, parques, jardins nas áreas urbanas e espaços livres periféricos com fins múltiplos, reduzem a poluição, cria zonas de vida selvagem e tornam o campo acessível aos habitantes das cidades. Também contribuem para a saúde física, social e psicológica dos indivíduos e da comunidade.

4. Planeamento urbano

A energia consumida pelas pessoas nos transportes é igual à que é usada nos edifícios. Tem sido feita muita investigação sobre as relações entre a densidade de urbanização, a mistura de usos e a sustentabilidade ambiental, entrando com o consumo do solo e os transportes, em que se privilegia os transportes públicos e os não motorizados.

5. Reabilitação

A reabilitação de edifício envolve uma série de ações que modernizam a construção, readequam as instalações e corrigem falhas, deixando os imóveis mais funcionais para atender o usuário moderno.

Em geral, é mais sustentável renovar e reutilizar edifícios já existentes do que demolir e construir de novo.

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